Rumor de ligação com PCC não levou à interdição da Copape, diz ANP
09/12/2024 às 15h24

A ANP disse que não houve ligação entre as atividades do PCC e a interdição das atividades da Copape.
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Em 17 de setembro, uma vara do Tribunal de Justiça de São Paulo proibiu o presidente do ICL de falar sobre a investigação da Copape pelo MP e sua relação com o PCC.
A proibição foi feita para evitar que o presidente do ICL, Emerson Kapaz, fizesse declarações públicas que poderiam prejudicar a investigação.
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Na última sexta-feira (6/12), o diretor-geral da ANP, Rodolfo Henrique Saboia, disse que as afirmações da mídia e outros rumores sobre a ligação das atividades da Copape com o PCC não são motivo para a ANP tomar medidas.
Na contestação à 17ª Vara Federal, do TRF-1, Saboia explicou que os motivos da suspensão não são de sua responsabilidade, mas sim de fiscalização da ANP.
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“Declarações do presidente do Instituto Combustível Legal sobre a Copape e o PCC não estão ligadas ao processo da ANP. A resposta é do ICL”, afirmou o diretor-geral da ANP.
A Copape foi proibida de fazer negócios de forma permanente. A ANP (Administradora Nacional do Petróleo) interditou a empresa em julho de 2024 e o fechou oficialmente em 28 de novembro da mesma ano.
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A formuladora pediu justiça. Ela disse que não teve tempo para responder à acusação e não recebeu a defesa necessária. A responsável pela acusação é uma empresa chamada Location Fundo de Investimentos em Participações Multiestratégia, que administra ativos financeiros da Copape.
O Location Fundo de Investimento acredita que a ANP fez uma decisão injusta e prejudicial aos investidores, especialmente aos que tinham dinheiro em empresas envolvidas nessa atividade.
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